Países africanos de expressão portuguesa resistem à crise

Países africanos de expressão portuguesa resistem à crise


Abidjan – Os países de língua portuguesa de África resistiram à crise mas carecem de «reformas urgentes» para estimularem as economias, revela um relatório publicado esta segunda-feira.
 
 
O relatório anual Perspectivas Económicas Africanas foi efectuado pelo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e Comissão Económica para África da ONU. O documento, divulgado em Abidjan, na Costa do Marfim, avança que, mesmo os países mais frágeis como a Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe resistiram à crise.
 
 
As instituições concluíram ainda que, em 2010, se espera a retoma do crescimento económico para os países africanos de língua portuguesa. De acordo com o diagnóstico, todos os países africanos lusófonos, à excepção da Guiné-Bissau, crescem acima da média prevista para o continente, 4,5 por cento.
 
 
Os problemas apontados aos cinco países de expressão portuguesa prendem-se com a prevalência da corrupção, das doenças endémicas, da baixa escolaridade, da fraca formação e da insuficiente cobrança fiscal.
 
 
(c) PNN Portuguese News Network

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